Quantas vezes nos apeteceu dizer alguma coisa, uma palavra? Mas, por qualquer motivo, não o fizemos. E por mais que tentemos criar ou recriar uma nova oportunidade, aquela palavra nunca terá o mesmo valor, a mesma importância, o mesmo significado. Como se cada palavra fosse feita, em especial, para cada momento das nossas vidas. Vejo as palavras como peças de um puzzle que se encaixam, uma após outra, com uma determinada sequência, no espaço e no tempo. Por isso, considero que existe o tempo das palavras. Mas há também os momentos em que elas nem precisam ser ditas para que existam. Como se, por magia, comunicássemos numa outra dimensão, para além da fala e da escrita.
Quantas vezes nos apeteceu dizer alguma coisa, uma palavra? Mas, por qualquer motivo, não o fizemos. E por mais que tentemos criar ou recriar uma nova oportunidade, aquela palavra nunca terá o mesmo valor, a mesma importância, o mesmo significado. Como se cada palavra fosse feita, em especial, para cada momento das nossas vidas. Vejo as palavras como peças de um puzzle que se encaixam, uma após outra, com uma determinada sequência, no espaço e no tempo. Por isso, considero que existe o tempo das palavras. Mas há também os momentos em que elas nem precisam ser ditas para que existam. Como se, por magia, comunicássemos numa outra dimensão, para além da fala e da escrita.
ResponderExcluirDesconheço o autor...